quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Base tecnologica na qualidade industrial

A promoção da qualidade, produtividade e competitividade é um dos valores que o Sistema Federação das Industrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg) que tem buscado levar às indústrias mineiras com ações em Tecnologia Industrial Básica.Para falar em Tecnologia Industrial Básica – TIB, inicialmente cabe uma reflexão sobre o significado de cada uma dessas palavras: Tecnologia- busca do novo; Industrial – transformação; e Básica – condição mínima necessária. Mais do que conceitos, o que realmente importa são as ferramentas inseridas na TIB que são, em sua essência: metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Elementos indissociáveis dos processos de inovação tecnológica e de conquista de mercados.Juntas, essas três ferramentas formam a base para o crescimento e consolidação de qualquer setor industrial e quando encaradas com seriedade e importância, são capazes de consolidar um parque industrial cada vez mais desenvolvido e competitivo.

Algumas etapas da indutrializaçao

Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:

1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.

1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.

1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

Artesanato, manufatura e maquinofatura

O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o arte­são trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

Tecnologia Industrial

A utilização dos fatores de produção e/ou insumos numa empresa ou numa indústria, um dos pontos importantes é a tecnologia, ao considerar-se a mudança tecnológica que ela enfrenta, ou ganha, porque tudo cresce, desenvolve-se e necessita de melhores maneiras de avançar tanto nos princípios econômicos como na tecnologia que é como fazer a coisa e melhor competir no mercado. A definição clara de tecnologia que pode ser dada, ou implementada é quanto á maneira como se faz determinado objeto, ou produto que muitas pessoas confundem com o progresso da técnica, com a mudança tecnológica, entretanto, deve se deixar evidente que ambos são duas coisas diferentes. Como já se viu, tecnologia já foi bem conceituada e caracterizada, contudo, progresso tecnológico significa melhoramento da técnica, pois a diferença da indústria antiga e defasada, frente á uma indústria moderna é simplesmente o progresso tecnológico que melhora a qualidade do produto e proporciona melhores condições de competição mercadológica.
A questão da tecnologia envolve uma estrutura econômica industrial que pode ser analisada pelo ponto de vista estático ou dinâmico, além do mais, pode-se dizer também que esteja num sistema estático-comparativo, tendo em vista que se quer investigar uma indústria parada no tempo, em funcionamento, ou dois momentos industriais com dados homogêneos. No primeiro caso, pode-se exemplificar como uma indústria que esteja numa situação cross section, ou corte transversal, isto é, um dado ano, quer dizer um tempo X qualquer. No segundo caso, procura-se investigar a evolução tecnológica na indústria, tentando observar passo a passo de todas as empresas, quer sejam pequenas, médias e grandes, dentro da filosofia de uma série de tempo, dentro de uma visão de mudança pelas inventividades. Por fim, a questão tecnológica pode ser encarada como sendo um estudo feito por análise estático-comparativa que tem como parâmetro dois anos para observação, isto é, um ano X e um outro ano Y, para ver se houve mudança na tecnologia nestes dois ou diversos tempos.

Desenvolvimento tecnologico e mudança no perfil tecnologico

A evolução da indústria: o início da era tecnológica A Primeira Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra no período de 1750-1850, sendo considerada como o marco para o surgimento da moderna indústria manufatureira. Duas indústrias, mais que quaisquer outras, experimentaram as mudanças revolucionárias na tecnologia e na organização da economia: a do algodão e a do ferro (Deane,1982). A industria de lã se sobressaiu às vésperas da revolução industrial, pois o rebanho de carneiros abundava nos pastos ingleses e sua lã, produto de excelente qualidade, era de grande aceitação. De maneira oposta, a indústria algodoeira era atrasada, pequena e incapaz de competir com o percal ou com os tecidos de algodão da Índia tanto em qualidade quanto em preço. A baixa produtividade deste setor era decorrente da dependência da roda movida a mão, num processo puramente familiar e artesanal. As primeiras da série das principais invenções têxteis, que se aplicava tanto ao algodão quanto à lã foi a lançadeira de Kay introduzida em 1730 e a máquina de Cadar de Paul em 1748 (Deane,1982). O fato das fiadeiras terem tornado o trabalho mais rápido, agregado a acentuada melhoria no mercado exterior de artigos manufaturados de algodão, impulsionou o desenvolvimento das máquinas de fiar. Em 1764 Hargreaves, introduziu a máquina de fiar mecânica que inicialmente possuía 8 fusos, e no final do século, chegou a capacidade de 120 fusos, aumentado de forma elevada a quantidade processada por um único operador.

Congresso mostrara como industria automobilistica atua para reduzir custos de acidentes

Estudos do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelam que acidentes rodoviários geram despesas anuais de aproximadamente R$ 22 bilhões com perdas materiais e de vidas humanas. Por esse motivo, políticas de redução de acidentes são um excelente negócio, devido as viagens interrompidas por acidentes significarem prejuízo e perda de vidas humanas.
A indústria automobilística trata da segurança dos usuários e pedestres com extrema seriedade, a ponto de criar normas construtivas e desenvolver tecnologias para evitar os acidentes ou pelo menos minimizar seus efeitos. Desta maneira, as antigas carroçarias rígidas e indeformáveis, que transferiam integralmente a energia do impacto às pessoas, passaram a ser concebidas com materiais e estruturas deformáveis, que absorvem grande parte da energia gerada pelas colisões ou atropelamentos.
No caso dos veículos comerciais, a evolução tecnológica e legislativa gerou a evolução das cabinas e carroçarias dos caminhões e ônibus que protegem os ocupantes e pedestres de maneira muito mais eficiente em relação aos veículos fabricados há 20 ou 30 anos. Houve também evolução nos sistemas de freios, assim como no desenvolvimento de outros dispositivos que detectam o cansaço do motorista e o alertam para a necessidade de fazer uma pausa. Os sistemas de estabilidade do veículo também melhoraram para evitar o capotamento.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Importante é ser FELIZ!!!

A vida é cheia de altos e baixos, mas não se assuste pois o imprevisivel está no nosso dia-dia,assim viva cada momento intensamente!!!