Estudos do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelam que acidentes rodoviários geram despesas anuais de aproximadamente R$ 22 bilhões com perdas materiais e de vidas humanas. Por esse motivo, políticas de redução de acidentes são um excelente negócio, devido as viagens interrompidas por acidentes significarem prejuízo e perda de vidas humanas.
A indústria automobilística trata da segurança dos usuários e pedestres com extrema seriedade, a ponto de criar normas construtivas e desenvolver tecnologias para evitar os acidentes ou pelo menos minimizar seus efeitos. Desta maneira, as antigas carroçarias rígidas e indeformáveis, que transferiam integralmente a energia do impacto às pessoas, passaram a ser concebidas com materiais e estruturas deformáveis, que absorvem grande parte da energia gerada pelas colisões ou atropelamentos.
No caso dos veículos comerciais, a evolução tecnológica e legislativa gerou a evolução das cabinas e carroçarias dos caminhões e ônibus que protegem os ocupantes e pedestres de maneira muito mais eficiente em relação aos veículos fabricados há 20 ou 30 anos. Houve também evolução nos sistemas de freios, assim como no desenvolvimento de outros dispositivos que detectam o cansaço do motorista e o alertam para a necessidade de fazer uma pausa. Os sistemas de estabilidade do veículo também melhoraram para evitar o capotamento.
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